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terça-feira, 22 de março de 2011

DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN

Afinal, o meu bloguito serve para quê?

Ontem Belinha trouxe da escola um folhetinho falando sobre o DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN.
A Síndrome de Down não é uma doença. É uma ocorrência genética natural, que no Brasil acontece em 1 a cada 700 nascimento e está presente em todas as raças. Por motivos ainda desconhecidos, durante a gestação as células do embrião são formadas com 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente.
Não se pega Sindrome de Down e como diz uma das campanhas mais divulgada atualmente: SER DIFERENTE É NORMAL!
Eu não tenho nenhum desses especiailsinhos na família mas tenho no meu convívio e posso dizer com toda certeza que não é preciso ter qualquer tipo de resistência com eles.

Olha as fotos dos que tenho em minha vida e amo muito:

André, meu fofo!

Maria Júlia (a sapeca) tia Guiguí


André é filho de minha amiga Leila e irmãozinho e Anderson, cologuinha de sala da Belinha e a gente sempre se encontra nas festas de aniversário, assim como a Jujú -para os íntinmos- que é filha da minha amiga Aline e irmazinha de outro coleguinha de Bela, o Lucas.
Eles são super fofos e muito nornal. Estar perto deles é sempre divertido e muito normal. E eu   A D O R O esses fofos.

Uma prova de que não é nada difícIl é essa: Belinha tem apenas 4 anos e conhece bem os dois pimpolhos aí de cima. Quando ela chegou com o folheto da escola perguntou o que estava escrito e eu prontamente lí para ela e depois expliquei:
-Assim, sabe o André e a Jujú e o Matheus... eles são só um pouquinho diferentes não são?
Ao que ela me respondeu super séria: -NÃO!
O preconceito e a  discriminação são coisas de adultos.
Vamos quebrar a corrente e entrar na onda da inclusão. Só assim poderemos também nos sentir parte do todo!

Obrigada Aline e Leila... vocês são muito especial e adoro vocês.

Beijos para todos.

Um comentário:

  1. Olá Elaine tudo bem???

    Eu não tenho ninguém na minha família e nem no meu convívio social que tenha sindrome de down, mas admiro muito essas pessoas e tb suas famílias, pois posso imaginar como deve ser difícil viver em uma sociedade tão preconceituosa como a nossa, mas tenho certeza de que um dia conseguiremos fazer com que todos sejam realmente iguais e sendo assim seremos todos tratados da mesma maneira...


    Beijinhos.

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